quinta-feira, 14 de março de 2013

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Minhas Bandas Prediletas

1-Black Sabbath
2-Iron Maiden
3-Dream Theater
4-Rammsstei
5-Slayer
6-Queen
7-Dio
8-David Rock Feinstei
9-Diamond Head
10-Twisted Sister

Claro que não estão incluidas as classicas como Led Zeppelin, The Doors, porque será desigualdade comparar com essas bandas (Black Sabbath é um caso a parte).


Os 10 piores tipos de torturas medievais


1. The Spanish Donkey (Burro Espanhol)

As vítimas eram montadas nuas no aparelho, que é uma placa de madeira vertical com um “V” acentuado na parte superior. O peso da própria vítima cortava seus corpos, dividindo-os pela metade.
2. Flaying (Esfola)
A esfola foi um método de tortura usado há milhares de anos no Oriente Médio, África e mesmo América. Durante a Idade Média, era frequentemente usado para torturar e executar criminosos, soldados capturados e bruxas. Os braços da vítima eram amarrados a um poste acima de sua cabeça, enquanto seus pés eram amarrados abaixo. Seu corpo ficava completamente exposto ao torturador, que com a ajuda de uma pequena faca, tirava a pele da vítima lentamente. Na maioria dos casos, em primeiro lugar era retirada a pele da face, e descendo, em seguida, até os pés da vítima. A maioria das vítimas morria antes de o torturador chegar até sua cintura.
3. The Crocodile Tube (Tubo do Crocodilo)
A vítima era fixada dentro de um tubo grande o suficiente apenas para a entrada dela. O tubo, com dentes de crocodilo, como pregos, era comprimido lentamente deixando a vítima totalmente imobilizada. O torturador só conseguia ver o rosto e os pés. Com a ajuda do fogo, o torturador aquecia gradualmente o tubo até conseguir extrair uma confissão ou acabava matando a vítima. Com o rosto e os pés expostos, o torturador era capaz de provocar feridas dolorosas sobre a vítima. Mutilação facial e o corte do dedo do pé eram as escolhas preferidas. Outros métodos incluíam forçar a vítima a agachar-se dentro do anel, assim, comprimindo os pulmões e os intestinos, causando a explosão.
4. The Heretics Fork (Garfo Medieval)
O garfo medieval foi usado na Idade Média, principalmente durante a Inquisição Espanhola. O instrumento consiste de dois garfos que penetravam no queixo em uma extremidade e e no tórax na outra. 
 
5. The Judas Cradle (Berço de Judas)
No Berço de Judas, a vítima era colocada sentada no topo de uma pirâmide. Os pés da vítima eram amarrados uns aos outros de uma maneira que o movimento da perna seria forçava o outro é para não se mover tão bem, aumentando a dor. A parte superior do berço de Judas era introduzido no ânus da vítima ou na vagina. Esta tortura poderia durar algumas horas para concluir ou dias. Embora a perda de sangue não era um risco, a vítima morria de infecção, já que o dispositivo nunca era limpo. Bactérias, sangue, pus, secreção…
6. Impaling (Empalamento)

A forma mais comum de empalamento era através do ânus, mas existiam as variações como tórax, pernas, braços e, surpreendentemente, a partir do crânio. Em alguns casos raros, o pau de madeira ia do ânus para a boca – em outros casos, ele ficava preso em algum osso – que iria para fora através do peito ou, mais comumente, através do pescoço.
7. The Breast Ripper (Estripador de Mama) 
 
Usado como forma de punir as mulheres, o estripador de mama eram uma forma dolorosa e cruel para mutilar os seios de uma mulher. As garras eram utilizadas quentes ou frias sobre os seios expostos da vítima. Se a vítima não morresse ela ficava marcada para a vida com seus seios dilacerados. Uma variante comum do estripador de mama,referida como “A Aranha”, era um instrumento semelhante anexado a uma parede. Os seios da vítima eram fixados por garras e puxado pelo torturador, removendo os dois seios.
8. The Pear of Anguish (A Gota de Angústia)
A gota de angústia foi usada durante a Idade Média, como uma forma de tortura, nas mulheres que realizaram um aborto, mentirosos, blasfemos e homossexuais. Um instrumento em forma de pêra era inserido em um dos orifícios da vítima: a vagina para as mulheres, o ânus dos homossexuais e na boca de mentirosos e blasfemos. O instrumento consistia de quatro folhas que, lentamente, eram separadas umas das outras pelo torturador através do parafuso na parte superior. O torturador rasgava a pele ao expandir o instrumento ao máximo e mutilava a vítima. As gotas de angústia eram geralmente muito enfeitadas para diferenciar entre as anais, vaginais e orais. Eles também variaram em tamanho de acordo com a vítima.
9. The Iron Maiden (Donzela de Ferro)
 Também conhecida como a Virgem de Nuremberg, era um dispositivo usado a partir do século XVI para torturar os criminosos. Possuía mais de 2 metros de altura podedo acomodar um homem alto. A vítima era amarrada dentro do Donzela e uma das duas portas se fechava, penetrando no corpo da vítima com os pontos estrategicamente colocados para que não penetrasse em qualquer órgão vital. Quando completamente fechado, os gritos da vítima não podiam ser ouvido de fora, e a vítima não enxergava qualquer luz nem escutava nada. Além disso, os pontos bloqueavam as feridas, fazendo com que a morte acontecesse dias para ocorrer.
 
10. The Brazen Bull (Touro de Bronze) 
 
O touro de bronze foi o primeiro dispositivo inventado na Grécia Antiga. Quando uma vítima era colocada dentro de bronze do touro, ela era queimada lentamente até a morte. Este dispositivo tornou-se gradualmente mais sofisticados até que os gregos inventaram um complexo sistema de tubos, a fim de fazer com que os gritos da vítima gritos soassem como um boi enfurecido. Mesmo essa tortura não sendo utilizada com tanta frequência durante a Idade Média, uma vez que foi utilizado anteriormente pelo gregos e romanos, foi ainda usada na Europa Central. Esta tortura é similar a ser cozido vivo.
 
http://alexandrehistoria.blogspot.com.br

Dropkick Murphys

Sugestão Musical........: (FEVEREIRO 2013)
Dropkick Murphys é uma banda de celtic punk formada em Quincy, Massachusetts, Estados Unidos. Primeiramente tocavam juntos no porão de um barbearia de um amigo, eles misturaram streetpunk, música irlandesa, e hardcore. Suas influências incluem bandas como Stiff Little Fingers, The Pogues, The Clash, Swinging Utters, Cockney Rejects e Cock Sparrer. O nome da banda foi tirado de um centro de reabilitação de drogados. A banda Dropkick Murphys foi originalmente formado em 1996 em Quincy, MA. Tocavam numa barbearia de um amigo e logo encontraram público que gostava da sua música, e como resultado começaram a fazer digressões e a gravar. A banda gravou uma série de EP e assinou com a Hellcat Records. Em 1997, eles lançaram seu primeiro álbum, Do or Die. Logo após isso, o vocalista Mike McColgan deixou a banda (o sonho dele era ser um bombeiro), e foi substituído por Al Barr. Em 1999, eles lançaram o seu álbum seguinte, The Gang's All Here. Em 2001, o sucessor foi Sing Loud, Sing Proud!. Este álbum mostrou a evolução da música da banda, e incluiu a colaboração de Shane MacGowan e Cock Sparrer. Também marcou uma alteração significante na formação da banda. O guitarrista original Rick Barton foi substituído pelo ex guitarrista do The Ducky Boys, James Lynch e Marc Orrell, e instrumentos adicionais foram incorporados pelos novos membros, Ryan Foltz e Robbie "Spicy McHaggis" Mederios, que tem seu apelido inspirado pelo lanche do McDonald's. Pouco depois, Foltz e McHaggis deixaram a banda, sendo substituídos pelo guitarrista e tocador de mandolin Tim Brennan e Scruffy Wallace, na gaita de fole. O próximo álbum, Blackout, foi lançado em 2003. Este álbum incluía o sucesso radiofônico "Walk Away," além de uma das favoritas dos fãs "Fields of Athenry". Notadamente "The Dirty Glass" com os vocais de Stephanie Dougherty (Deadly Sins) é uma música sobre um bar em Quincy, Massachusetts chamado Darcy's. Também em 2003 os Murphys saíram em tourné Warped Tour. Ao mesmo tempo, a banda lançou uma reedição do hino do clube de baseball Boston Red Sox, "Tessie", que se tornou a música oficial da conquista do campeonato de 2004. "Tessie" também foi usada no filme Fever Pitch, estrelado por Jimmy Fallon e Drew Barrymore e incluída no jogo da EA Sports, MVP Baseball 2005 . Em 2005, o Dropkick Murphys lançaram "Singles Collection Volume 2", apresentando covers, b-sides, e outros materiais que nunca saíram em álbuns anteriores, e a banda contribuiu com uma gravação de "We Got the Power" para o Rock Against Bush, Vol. 2. O seu 5º álbum, The Warrior's Code na Epitaph Records, foi lançado em 21 de Junho de 2005. Nele havia os singles "Sunshine Highway", "The Warrior's Code", e como bónus track, "Tessie". Também incluía uma música inspirada num poema de Woody Guthrie chamada "I'm Shipping Up to Boston", a qual fez parte da trilha Sonora do filme vencedor do Oscar 2006 Os Infiltrados. Dois vídeos, um com e um sem imagens do filme, foram gravados. A música também apareceu num episódio d´Os Simpsons, o The Departed. "I'm Shipping Up to Boston" também é usada durante vários eventos desportivos em Boston.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ghost e Metallica


Desmistificando as 5 maiores mentiras sobre games da história



Videogames fazem mal”. Quantas vezes você já ouviu isso? Pode ser sua (seu) esposa (o), sua mãe ou seus amigos “sérios”, mas mesmo com toda popularização dos consoles, do sucesso dos casual games e da histeria das tiazinhas donas de casa com Farmville esse preconceito continua. Mas não sinta-se perseguido, esse tipo de acusação já recaiu sobre quadrinhos, música e até sobre o excesso de leitura de romances (Sim, livros foram queimados algumas vezes lembra?).
Nessa listinha despretensiosa tentei desmistificar um pouco essas lendas.

1) Videogames atrapalham nos estudos
O argumento de 90% das mães está… ERRADO! Videogames não atrapalham na educação (a não ser que seu filho não tenha limites em casa e jogue na hora de estudar). Como vovó dizia, tudo na vida deve ser feito com moderação, e dessa forma os jogos podem até ajudar na aprendizagem, como ilustra esse belo infográfico em inglês. A Universidade de Granada (Espanha) também fez uma pesquisa que concluiu que quem joga videogames tem mais chance de tirar boas notas na escola. Além disso, existem diversos jogos voltados exclusivamente para educação e, também, jogos informativos baseados em notícias. Aliás, dá pra estudar pro Enem com games, né?

2)Videogames fazem mal pro cérebro
Fique tranquilo, amigo, você não vai ficar mais burro por jogar videogames. Nenhuma pesquisa séria provou que jogar diminui seu QI. Na verdade, videogames podem estar deixando nossos filhos mais espertos, segundo uma reportagem da ABC. Videogames também são usados na educação (como você viu no tópico acima) e em simuladores que treinam pilotos de aviões, soldados e outros profissionais.

3)Videogames isolam você dos seus amigos
Segundo a PBS, 60% dos gamers jogam com seus amigos. Desde os tempos do Atari, existia a possibilidade de jogar multiplayer (no caso, é claro, com só mais um amigo jogando do seu lado) e hoje as redes de game online (e os social games, como “CityVille”) reúnem pessoas do mundo todo em uma grande comunidade. Aliás, uma pesquisa da IBM diz que jogadores de MMORPG são melhores líderes em seus trabalhos e não nerds isolados, como se pensava.

4)Videogames estimulam o comportamento violento
Videogames foram muito perseguidos por estimularem o comportamento violento; assim como os quadrinhos foram censurados, os RPGS foram acusados de incentivar rituais satânicos e alguns malucos mataram pessoas “inspirados” por músicas do Ozzy ou dos Ratos de Porão. Existem alguns estudos pouco científicos que apontam uma ligação entre games e violência, mas muitos outros desmentem essas pesquisas alarmistas. Na verdade, este artigo de Harvard mostra que não há ligação entre uma coisa e outra e que as taxas de homicídios, inclusive, diminuíram desde 1996, quando os videogames se popularizaram. Por fim, vale lembrar que existem videogames violentos, assim como existem games fofinhos, games de dança, jogos de música e jogos de esporte. Resumir todos os videogames a “Carmageddon” é uma tremenda ignorância.

5)Videogames são coisa de criança
Aqui eu acho que estou chovendo no molhado quando digo que videogames já viraram coisa de adulto faz tempo. Uma pesquisa americana mostra que nos EUA 53% dos gamers são adultos. Aliás, como você sabe, existem diversos jogos inadequados para menores e pensados exclusivamente para o público mais velho (pais se liguem na classificação dos jogos quando forem comprar presentes pra molecada). Essa mudança de foco tem, claro, motivações econômicas (games são um GRANDE negócio e adultos têm muito mais poder de compras que crianças, obviamente) e também cultural: hoje em dia não é mais uma vergonha ser adulto e jogar. Para mais dados sobre o mercado de games, confira esse infográfico maneiro.