“Videogames
fazem mal”. Quantas vezes você já ouviu isso? Pode ser sua (seu)
esposa (o), sua mãe ou seus amigos “sérios”, mas mesmo com toda
popularização dos consoles, do sucesso dos casual games e da
histeria das tiazinhas
donas
de casa com Farmville esse preconceito continua. Mas não sinta-se
perseguido, esse tipo de acusação já recaiu sobre quadrinhos,
música e até sobre o excesso de leitura de romances (Sim, livros
foram queimados algumas vezes lembra?).
Nessa
listinha despretensiosa tentei desmistificar um pouco essas lendas.
1)
Videogames atrapalham nos estudos
O argumento de 90% das mães está… ERRADO! Videogames não atrapalham na educação (a não ser que seu filho não tenha limites em casa e jogue na hora de estudar). Como vovó dizia, tudo na vida deve ser feito com moderação, e dessa forma os jogos podem até ajudar na aprendizagem, como ilustra esse belo infográfico em inglês. A Universidade de Granada (Espanha) também fez uma pesquisa que concluiu que quem joga videogames tem mais chance de tirar boas notas na escola. Além disso, existem diversos jogos voltados exclusivamente para educação e, também, jogos informativos baseados em notícias. Aliás, dá pra estudar pro Enem com games, né?
O argumento de 90% das mães está… ERRADO! Videogames não atrapalham na educação (a não ser que seu filho não tenha limites em casa e jogue na hora de estudar). Como vovó dizia, tudo na vida deve ser feito com moderação, e dessa forma os jogos podem até ajudar na aprendizagem, como ilustra esse belo infográfico em inglês. A Universidade de Granada (Espanha) também fez uma pesquisa que concluiu que quem joga videogames tem mais chance de tirar boas notas na escola. Além disso, existem diversos jogos voltados exclusivamente para educação e, também, jogos informativos baseados em notícias. Aliás, dá pra estudar pro Enem com games, né?
2)Videogames
fazem mal pro cérebro
Fique tranquilo, amigo, você não vai ficar mais burro por jogar videogames. Nenhuma pesquisa séria provou que jogar diminui seu QI. Na verdade, videogames podem estar deixando nossos filhos mais espertos, segundo uma reportagem da ABC. Videogames também são usados na educação (como você viu no tópico acima) e em simuladores que treinam pilotos de aviões, soldados e outros profissionais.
Fique tranquilo, amigo, você não vai ficar mais burro por jogar videogames. Nenhuma pesquisa séria provou que jogar diminui seu QI. Na verdade, videogames podem estar deixando nossos filhos mais espertos, segundo uma reportagem da ABC. Videogames também são usados na educação (como você viu no tópico acima) e em simuladores que treinam pilotos de aviões, soldados e outros profissionais.
3)Videogames
isolam você dos seus amigos
Segundo a PBS, 60% dos gamers jogam com seus amigos. Desde os tempos do Atari, existia a possibilidade de jogar multiplayer (no caso, é claro, com só mais um amigo jogando do seu lado) e hoje as redes de game online (e os social games, como “CityVille”) reúnem pessoas do mundo todo em uma grande comunidade. Aliás, uma pesquisa da IBM diz que jogadores de MMORPG são melhores líderes em seus trabalhos e não nerds isolados, como se pensava.
Segundo a PBS, 60% dos gamers jogam com seus amigos. Desde os tempos do Atari, existia a possibilidade de jogar multiplayer (no caso, é claro, com só mais um amigo jogando do seu lado) e hoje as redes de game online (e os social games, como “CityVille”) reúnem pessoas do mundo todo em uma grande comunidade. Aliás, uma pesquisa da IBM diz que jogadores de MMORPG são melhores líderes em seus trabalhos e não nerds isolados, como se pensava.
4)Videogames
estimulam o comportamento violento
Videogames
foram muito perseguidos por estimularem o comportamento violento;
assim como os quadrinhos foram censurados, os RPGS foram acusados de
incentivar rituais satânicos e alguns malucos mataram pessoas
“inspirados” por músicas do Ozzy ou dos Ratos de Porão. Existem
alguns estudos pouco científicos que apontam uma ligação entre
games e violência, mas muitos outros desmentem essas pesquisas
alarmistas. Na verdade, este artigo de Harvard mostra que não há
ligação entre uma coisa e outra e que as taxas de homicídios,
inclusive, diminuíram desde 1996, quando os videogames se
popularizaram. Por fim, vale lembrar que existem videogames
violentos, assim como existem games fofinhos, games de dança, jogos
de música e jogos de esporte. Resumir todos os videogames a
“Carmageddon” é uma tremenda ignorância.
5)Videogames
são coisa de criança
Aqui eu acho que estou chovendo no molhado quando digo que videogames já viraram coisa de adulto faz tempo. Uma pesquisa americana mostra que nos EUA 53% dos gamers são adultos. Aliás, como você sabe, existem diversos jogos inadequados para menores e pensados exclusivamente para o público mais velho (pais se liguem na classificação dos jogos quando forem comprar presentes pra molecada). Essa mudança de foco tem, claro, motivações econômicas (games são um GRANDE negócio e adultos têm muito mais poder de compras que crianças, obviamente) e também cultural: hoje em dia não é mais uma vergonha ser adulto e jogar. Para mais dados sobre o mercado de games, confira esse infográfico maneiro.
Aqui eu acho que estou chovendo no molhado quando digo que videogames já viraram coisa de adulto faz tempo. Uma pesquisa americana mostra que nos EUA 53% dos gamers são adultos. Aliás, como você sabe, existem diversos jogos inadequados para menores e pensados exclusivamente para o público mais velho (pais se liguem na classificação dos jogos quando forem comprar presentes pra molecada). Essa mudança de foco tem, claro, motivações econômicas (games são um GRANDE negócio e adultos têm muito mais poder de compras que crianças, obviamente) e também cultural: hoje em dia não é mais uma vergonha ser adulto e jogar. Para mais dados sobre o mercado de games, confira esse infográfico maneiro.
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