sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Minhas Bandas Prediletas

1-Black Sabbath
2-Iron Maiden
3-Dream Theater
4-Rammsstei
5-Slayer
6-Queen
7-Dio
8-David Rock Feinstei
9-Diamond Head
10-Twisted Sister

Claro que não estão incluidas as classicas como Led Zeppelin, The Doors, porque será desigualdade comparar com essas bandas (Black Sabbath é um caso a parte).


Os 10 piores tipos de torturas medievais


1. The Spanish Donkey (Burro Espanhol)

As vítimas eram montadas nuas no aparelho, que é uma placa de madeira vertical com um “V” acentuado na parte superior. O peso da própria vítima cortava seus corpos, dividindo-os pela metade.
2. Flaying (Esfola)
A esfola foi um método de tortura usado há milhares de anos no Oriente Médio, África e mesmo América. Durante a Idade Média, era frequentemente usado para torturar e executar criminosos, soldados capturados e bruxas. Os braços da vítima eram amarrados a um poste acima de sua cabeça, enquanto seus pés eram amarrados abaixo. Seu corpo ficava completamente exposto ao torturador, que com a ajuda de uma pequena faca, tirava a pele da vítima lentamente. Na maioria dos casos, em primeiro lugar era retirada a pele da face, e descendo, em seguida, até os pés da vítima. A maioria das vítimas morria antes de o torturador chegar até sua cintura.
3. The Crocodile Tube (Tubo do Crocodilo)
A vítima era fixada dentro de um tubo grande o suficiente apenas para a entrada dela. O tubo, com dentes de crocodilo, como pregos, era comprimido lentamente deixando a vítima totalmente imobilizada. O torturador só conseguia ver o rosto e os pés. Com a ajuda do fogo, o torturador aquecia gradualmente o tubo até conseguir extrair uma confissão ou acabava matando a vítima. Com o rosto e os pés expostos, o torturador era capaz de provocar feridas dolorosas sobre a vítima. Mutilação facial e o corte do dedo do pé eram as escolhas preferidas. Outros métodos incluíam forçar a vítima a agachar-se dentro do anel, assim, comprimindo os pulmões e os intestinos, causando a explosão.
4. The Heretics Fork (Garfo Medieval)
O garfo medieval foi usado na Idade Média, principalmente durante a Inquisição Espanhola. O instrumento consiste de dois garfos que penetravam no queixo em uma extremidade e e no tórax na outra. 
 
5. The Judas Cradle (Berço de Judas)
No Berço de Judas, a vítima era colocada sentada no topo de uma pirâmide. Os pés da vítima eram amarrados uns aos outros de uma maneira que o movimento da perna seria forçava o outro é para não se mover tão bem, aumentando a dor. A parte superior do berço de Judas era introduzido no ânus da vítima ou na vagina. Esta tortura poderia durar algumas horas para concluir ou dias. Embora a perda de sangue não era um risco, a vítima morria de infecção, já que o dispositivo nunca era limpo. Bactérias, sangue, pus, secreção…
6. Impaling (Empalamento)

A forma mais comum de empalamento era através do ânus, mas existiam as variações como tórax, pernas, braços e, surpreendentemente, a partir do crânio. Em alguns casos raros, o pau de madeira ia do ânus para a boca – em outros casos, ele ficava preso em algum osso – que iria para fora através do peito ou, mais comumente, através do pescoço.
7. The Breast Ripper (Estripador de Mama) 
 
Usado como forma de punir as mulheres, o estripador de mama eram uma forma dolorosa e cruel para mutilar os seios de uma mulher. As garras eram utilizadas quentes ou frias sobre os seios expostos da vítima. Se a vítima não morresse ela ficava marcada para a vida com seus seios dilacerados. Uma variante comum do estripador de mama,referida como “A Aranha”, era um instrumento semelhante anexado a uma parede. Os seios da vítima eram fixados por garras e puxado pelo torturador, removendo os dois seios.
8. The Pear of Anguish (A Gota de Angústia)
A gota de angústia foi usada durante a Idade Média, como uma forma de tortura, nas mulheres que realizaram um aborto, mentirosos, blasfemos e homossexuais. Um instrumento em forma de pêra era inserido em um dos orifícios da vítima: a vagina para as mulheres, o ânus dos homossexuais e na boca de mentirosos e blasfemos. O instrumento consistia de quatro folhas que, lentamente, eram separadas umas das outras pelo torturador através do parafuso na parte superior. O torturador rasgava a pele ao expandir o instrumento ao máximo e mutilava a vítima. As gotas de angústia eram geralmente muito enfeitadas para diferenciar entre as anais, vaginais e orais. Eles também variaram em tamanho de acordo com a vítima.
9. The Iron Maiden (Donzela de Ferro)
 Também conhecida como a Virgem de Nuremberg, era um dispositivo usado a partir do século XVI para torturar os criminosos. Possuía mais de 2 metros de altura podedo acomodar um homem alto. A vítima era amarrada dentro do Donzela e uma das duas portas se fechava, penetrando no corpo da vítima com os pontos estrategicamente colocados para que não penetrasse em qualquer órgão vital. Quando completamente fechado, os gritos da vítima não podiam ser ouvido de fora, e a vítima não enxergava qualquer luz nem escutava nada. Além disso, os pontos bloqueavam as feridas, fazendo com que a morte acontecesse dias para ocorrer.
 
10. The Brazen Bull (Touro de Bronze) 
 
O touro de bronze foi o primeiro dispositivo inventado na Grécia Antiga. Quando uma vítima era colocada dentro de bronze do touro, ela era queimada lentamente até a morte. Este dispositivo tornou-se gradualmente mais sofisticados até que os gregos inventaram um complexo sistema de tubos, a fim de fazer com que os gritos da vítima gritos soassem como um boi enfurecido. Mesmo essa tortura não sendo utilizada com tanta frequência durante a Idade Média, uma vez que foi utilizado anteriormente pelo gregos e romanos, foi ainda usada na Europa Central. Esta tortura é similar a ser cozido vivo.
 
http://alexandrehistoria.blogspot.com.br

Dropkick Murphys

Sugestão Musical........: (FEVEREIRO 2013)
Dropkick Murphys é uma banda de celtic punk formada em Quincy, Massachusetts, Estados Unidos. Primeiramente tocavam juntos no porão de um barbearia de um amigo, eles misturaram streetpunk, música irlandesa, e hardcore. Suas influências incluem bandas como Stiff Little Fingers, The Pogues, The Clash, Swinging Utters, Cockney Rejects e Cock Sparrer. O nome da banda foi tirado de um centro de reabilitação de drogados. A banda Dropkick Murphys foi originalmente formado em 1996 em Quincy, MA. Tocavam numa barbearia de um amigo e logo encontraram público que gostava da sua música, e como resultado começaram a fazer digressões e a gravar. A banda gravou uma série de EP e assinou com a Hellcat Records. Em 1997, eles lançaram seu primeiro álbum, Do or Die. Logo após isso, o vocalista Mike McColgan deixou a banda (o sonho dele era ser um bombeiro), e foi substituído por Al Barr. Em 1999, eles lançaram o seu álbum seguinte, The Gang's All Here. Em 2001, o sucessor foi Sing Loud, Sing Proud!. Este álbum mostrou a evolução da música da banda, e incluiu a colaboração de Shane MacGowan e Cock Sparrer. Também marcou uma alteração significante na formação da banda. O guitarrista original Rick Barton foi substituído pelo ex guitarrista do The Ducky Boys, James Lynch e Marc Orrell, e instrumentos adicionais foram incorporados pelos novos membros, Ryan Foltz e Robbie "Spicy McHaggis" Mederios, que tem seu apelido inspirado pelo lanche do McDonald's. Pouco depois, Foltz e McHaggis deixaram a banda, sendo substituídos pelo guitarrista e tocador de mandolin Tim Brennan e Scruffy Wallace, na gaita de fole. O próximo álbum, Blackout, foi lançado em 2003. Este álbum incluía o sucesso radiofônico "Walk Away," além de uma das favoritas dos fãs "Fields of Athenry". Notadamente "The Dirty Glass" com os vocais de Stephanie Dougherty (Deadly Sins) é uma música sobre um bar em Quincy, Massachusetts chamado Darcy's. Também em 2003 os Murphys saíram em tourné Warped Tour. Ao mesmo tempo, a banda lançou uma reedição do hino do clube de baseball Boston Red Sox, "Tessie", que se tornou a música oficial da conquista do campeonato de 2004. "Tessie" também foi usada no filme Fever Pitch, estrelado por Jimmy Fallon e Drew Barrymore e incluída no jogo da EA Sports, MVP Baseball 2005 . Em 2005, o Dropkick Murphys lançaram "Singles Collection Volume 2", apresentando covers, b-sides, e outros materiais que nunca saíram em álbuns anteriores, e a banda contribuiu com uma gravação de "We Got the Power" para o Rock Against Bush, Vol. 2. O seu 5º álbum, The Warrior's Code na Epitaph Records, foi lançado em 21 de Junho de 2005. Nele havia os singles "Sunshine Highway", "The Warrior's Code", e como bónus track, "Tessie". Também incluía uma música inspirada num poema de Woody Guthrie chamada "I'm Shipping Up to Boston", a qual fez parte da trilha Sonora do filme vencedor do Oscar 2006 Os Infiltrados. Dois vídeos, um com e um sem imagens do filme, foram gravados. A música também apareceu num episódio d´Os Simpsons, o The Departed. "I'm Shipping Up to Boston" também é usada durante vários eventos desportivos em Boston.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ghost e Metallica


Desmistificando as 5 maiores mentiras sobre games da história



Videogames fazem mal”. Quantas vezes você já ouviu isso? Pode ser sua (seu) esposa (o), sua mãe ou seus amigos “sérios”, mas mesmo com toda popularização dos consoles, do sucesso dos casual games e da histeria das tiazinhas donas de casa com Farmville esse preconceito continua. Mas não sinta-se perseguido, esse tipo de acusação já recaiu sobre quadrinhos, música e até sobre o excesso de leitura de romances (Sim, livros foram queimados algumas vezes lembra?).
Nessa listinha despretensiosa tentei desmistificar um pouco essas lendas.

1) Videogames atrapalham nos estudos
O argumento de 90% das mães está… ERRADO! Videogames não atrapalham na educação (a não ser que seu filho não tenha limites em casa e jogue na hora de estudar). Como vovó dizia, tudo na vida deve ser feito com moderação, e dessa forma os jogos podem até ajudar na aprendizagem, como ilustra esse belo infográfico em inglês. A Universidade de Granada (Espanha) também fez uma pesquisa que concluiu que quem joga videogames tem mais chance de tirar boas notas na escola. Além disso, existem diversos jogos voltados exclusivamente para educação e, também, jogos informativos baseados em notícias. Aliás, dá pra estudar pro Enem com games, né?

2)Videogames fazem mal pro cérebro
Fique tranquilo, amigo, você não vai ficar mais burro por jogar videogames. Nenhuma pesquisa séria provou que jogar diminui seu QI. Na verdade, videogames podem estar deixando nossos filhos mais espertos, segundo uma reportagem da ABC. Videogames também são usados na educação (como você viu no tópico acima) e em simuladores que treinam pilotos de aviões, soldados e outros profissionais.

3)Videogames isolam você dos seus amigos
Segundo a PBS, 60% dos gamers jogam com seus amigos. Desde os tempos do Atari, existia a possibilidade de jogar multiplayer (no caso, é claro, com só mais um amigo jogando do seu lado) e hoje as redes de game online (e os social games, como “CityVille”) reúnem pessoas do mundo todo em uma grande comunidade. Aliás, uma pesquisa da IBM diz que jogadores de MMORPG são melhores líderes em seus trabalhos e não nerds isolados, como se pensava.

4)Videogames estimulam o comportamento violento
Videogames foram muito perseguidos por estimularem o comportamento violento; assim como os quadrinhos foram censurados, os RPGS foram acusados de incentivar rituais satânicos e alguns malucos mataram pessoas “inspirados” por músicas do Ozzy ou dos Ratos de Porão. Existem alguns estudos pouco científicos que apontam uma ligação entre games e violência, mas muitos outros desmentem essas pesquisas alarmistas. Na verdade, este artigo de Harvard mostra que não há ligação entre uma coisa e outra e que as taxas de homicídios, inclusive, diminuíram desde 1996, quando os videogames se popularizaram. Por fim, vale lembrar que existem videogames violentos, assim como existem games fofinhos, games de dança, jogos de música e jogos de esporte. Resumir todos os videogames a “Carmageddon” é uma tremenda ignorância.

5)Videogames são coisa de criança
Aqui eu acho que estou chovendo no molhado quando digo que videogames já viraram coisa de adulto faz tempo. Uma pesquisa americana mostra que nos EUA 53% dos gamers são adultos. Aliás, como você sabe, existem diversos jogos inadequados para menores e pensados exclusivamente para o público mais velho (pais se liguem na classificação dos jogos quando forem comprar presentes pra molecada). Essa mudança de foco tem, claro, motivações econômicas (games são um GRANDE negócio e adultos têm muito mais poder de compras que crianças, obviamente) e também cultural: hoje em dia não é mais uma vergonha ser adulto e jogar. Para mais dados sobre o mercado de games, confira esse infográfico maneiro.

9 idiomas fictícios (que você pode aprender)



Cada fã tem seu jeito de provar seu amor por séries, filmes ou livros. Uns vestem camisas com estampas baseadas nas suas histórias favoritas, outros colecionam brinquedos e objetos relacionados a elas. Mas sempre tem um jeito de ir além. Tipo aprender um idioma fictício. Línguas inventadas são ingredientes frequentes na construção de mitologias presentes em algumas das mais importantes obras de ficção do mundo nerd. Em alguns casos, aliás, são o ponto de partida para o desenvolvimento de histórias épicas. A SUPER reuniu 9 exemplos de idiomas fictícios que você pode aprender no mundo real – e tirar onda com todos os seus amigos. Tem língua para todos os gostos.

1. Klingon – “Jornada nas Estrelas”
Esta é, provavelmente, a língua fictícia mais conhecida (graças a “The Big Bang Theory”). A primeira vez que alguém pronunciou palavras no idioma foi em “Jornada nas Estrelas: O Filme”, de 1979. E foi tudo no improviso: James Doohan, o ator que interpretava Scotty, inventou umas palavras e, depois, Marc Okrand se baseou na sua fala para desenvolver toda a língua. Desde então, a linguagem já apareceu em várias outras séries e filmes. A gramática, o alfabeto e a fonética do klingon não se assemelham a línguas reais. Mas muita gente dedica a vida a estudar o idioma – academicamente, inclusive. Existe até um instituto voltado para a divulgação e tradução do klingon.

2. Quenya e Sindarin – “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis
Conhecido também como élfico maduro, o quenya é o idioma élfico mais antigo na Terra Média, algo como o galego-português em relação ao português que nós falamos hoje em dia. J. R. R. Tolkien desenvolveu toda a língua inspirado pela fonética do finlandês, mas isso não significa que quem é fluente nesse idioma consegue entender o quenya. Como precisava de um alfabeto, Tolkien inventou as tengwar e, para representar os sons de vogais, as tehtar. Um outro idioma que foi bastante desenvolvido para a saga do Anel é o sindarin. Também uma língua élfica, o sindarin é baseado no galês e chegou a ser a língua mais falada na Terra Média. Você se interessou: existem vários dicionários de élfico pela interne. Já foi publicado até um curso de quenya para quem fala português.

3. Na’vi – “Avatar”
Além de uma biodiversidade fenomenal, um planeta e um povo, James Cameron decidiu criar também uma cultura e um idioma para os alienígenas humanóides de Avatar. Para isso, ele passou a Paul Frommer, professor da University of Southern California, a tarefa de criar um idioma que fosse fácil de falar, mas que não lembrasse línguas reais.

4. Dothraki – “Game of Thrones”/ “Crônicas de Gelo e Fogo
Se você curte a série “Game of Thrones” e os livros de George R. R. Martin, com certeza já se pegou tentando falar alguma coisa em dothraki, a língua-mãe de Khal Drogo que Daenerys Targaryen teve que aprender. O idioma, como você pode imaginar, surgiu na cabeça de George, mas nos livros há poucas palavras e frases. Quando a HBO decidiu produzir a série de TV, chamou David J. Peterson, um inventor de línguas, para desenvolver o idioma e torná-lo crível na telinha. Embora o idioma seja um dos mais novos da lista, já tem gente aprendendo a se comunicar com o Grande Garanhão.

5. Novilíngua – “1984″
A novilíngua não é exatamente um novo idioma, mas a mudança de um idioma pré-existente. No livro “1984″, de George Orwell, o governo autoritário do Grande Irmão recriou e deletou palavras do inglês para que pudesse controlar o pensamento das pessoas. Quer dizer, se você não sabe como se referir a um sentimento ou ideia, não tem como você pensar neles. Teoricamente, uma língua nunca encolheria, já que a tendência natural é cada vez mais vocábulos se juntarem a seu léxico. Mas como essa mudança foi imposta pelo Grande Irmão, faz sentido.

6. Simlish – “The Sims”
No universo virtual dos Sims, o simlish é a língua oficial. Para quem ouve, parece que eles não estão falando nada com nada. Mas, por incrível que pareça, existem algumas regras para que o idioma seja no mínimo coerente. Na hora de criar a fonética do idioma, Will Wright – o pai dos Sims – e Marc Gimbel, um especialista em idiomas, até experimentaram com línguas reais, mas optaram por criar falas que não fazem sentido. Mas é claro que os fãs tentaram decifrar os barulhos dos personagens.

7. Aklo – Mitos de Cthulhu
O idioma apareceu pela primeira vez no conto “Povo Branco”, de Arthur Machen. As obras do escritor eram carregadas de pitadas de sobrenatural, terror e coisas fantásticas, tanto que acabou influenciando H. P. Lovecraft, hoje lembrado como um dos maiores autores do gênero. Além de fã confesso de Machen, Lovecraft pegou emprestada a língua que o colega havia inventado e usou em seus contos sobre o mito de Cthulhu, uma divindade alienígena maligna. Alan Moore também utilizou essa linguagem na sua graphic novel sobre o deus. O curioso sobre o aklo é que ele não é apenas um idioma, mas um código que contém magia oculta, por assim dizer. Moore, por exemplo, usa a língua como uma forma de induzir a hipnose. A língua, enfim, é cheia de mistérios.

8. Ofidioglossia – Harry Potter
Não poderíamos esquecer a língua oficial dos descendentes de Salazar Sonserina, o fundador da casa mais polêmica da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A língua que Voldemort Aquele-que-não-deve-ser-nomeado usa para se comunicar com sua serpente de estimação, Nagini, é quase impossível de pronunciar. Prova disso é que só quem já nasce com o talento consegue falar o “idioma”. A única exceção é o próprio Harry Potter, que, como você provavelmente sabe, adquiriu o dom quando um pedaço da alma de Tom Riddle entrou nele.

9. Nadsat – Laranja Mecânica
Em “Laranja Mecânica”, Anthony Burgess criou um modo de falar bem peculiar para seus personagens. As expressões usadas por Alex DeLarge e seu grupo são uma mistura de cockney – o dialeto da classe operária britânica – e russo. Não é um novo idioma, mas uma série de expressões idiomáticas associadas ao inglês. A grande inspiração de Burgess para criar o nadsat foram as falas dos mods e dos rockers da década de 1960.

Por Anita Porfirio In Superinteressante

Ghost Ritual

Ghost-Ritual

Hoje à noite nós estamos convocados para uma causa divina
Recordação - Não
Mas, para sua perda futura

Esta capela de ritual
Cheira a sacrifícios de humanos mortos
Do altar ...

Beduínos e nômades
Carregados através dos tempos
Através de pestilências e fome
Estes antigos pergaminhos de rimas

"O nosso anjo caído controverso
Foi banido do céu
Recite agora a partir do texto
Ore para todos morrerem "

Esta capela de ritual
Cheira a sacrifícios de humanos mortos
Da cama do altar
Nesta noite de ritual
Invocando nosso mestre
Para procriar o bastardo inglório

"Nosso pai
Que estás no inferno
Profano seja o teu nome
Maldito seja os filhos e filhas
Da tua Nemesis
Quem são os culpados
Venha o Teu reino
NEMA "

Hoje à noite nós convocamos para o Seu profano demônio
Agora comemorar
O Fim

Esta capela de ritual
Cheira a sacrifícios de humanos mortos
Da cama do altar
Nesta noite de ritual
Invocando nosso mestre
Para procriar o bastardo inglório

Ghost

Se no ano passado os mascarados do Slipknot surpreenderam com um show fora dos padrões no Rock in Rio, uma outra banda, que também traz integrantes encapuzados e não identificados, tem tudo para causar efeito parecido na próxima edição do festival: são os suecos do Ghost, sombrio sexteto formado por músicos autodenominados "Nameless Ghouls" (ou "bestas sem nome", em português), liderados pelo satânico Papa Emeritus.
As 'bestas sem nome' do Ghost (Foto: Divulgação)As 'bestas sem nome' do Ghost: banda sueca se apresenta no dia 19 de setembro de 2013, no Rock in Rio (Foto: Divulgação)
Influenciados pela grandiloquência dramática de artistas como David Bowie e Alice Cooper, o grupo recorre a um visual assustador, digno das grandes produções cinematográficas de terror, para dar seu recado.
"Qualquer ideia fora dos padrões, sobrenatural, é o que realmente inspira a banda. Muito dessa coisa sombria e religiosa contida nos elementos mais ásperos da música vem do death metal e do doom metal. Mas, basicamente, o som do Ghost vem da combinação de classic rock com metal alternativo", diz o guitarrista da banda ao G1, depois de um início de entrevista um tanto incomum: como se referir a alguém que não usa nomes?
A discografia do Ghost é breve: lançaram apenas uma demo, um EP e o álbum "Opus eponymous", de 2010, que, no Japão, saiu com uma versão inusitada para "Here comes the sun", dos Beatles. Mas um novo álbum já está a caminho, com previsão de chegar ao mercado em 2013

Ghost-Entrevista com o guitarrista (Sem nome)

G1 — Há algum nome pelo qual posso chamá-lo?
"Nameless Ghoul" — Não (risos).
G1 — Pode, ao menos, dizer se você é o baterista, um dos guitarristas ou o vocalista da banda?
"Nameless Ghoul"Sou um dos guitarristas (risos).
G1 — Como surgiu o Ghost?
"Nameless Ghoul"Basicamente da mesma maneira como todas as bandas são formadas. A única diferença é que viemos de uma cidade na Suécia (risos).
G1 — Que tipo de artistas inspiraram a banda?
"Nameless Ghoul" — Artistas performáticos, como Alice Cooper, Kiss e David Bowie. São os mais teatrais do planeta, eu acho. Se bem que também considero bastante teatral o que o que os Rolling Stones fizeram numa determinada época. Qualquer ideia fora dos padrões, sobrenatural, é o que realmente inspira a banda. Muito dessa coisa sombria e religiosa contida nos elementos mais ásperos da música vem do death metal e do doom metal. Mas, basicamente, o som do Ghost vem da combinação de classic rock com metal alternativo. Por classic rock entenda tudo o que compõe a seção "rock" das lojas de discos: de Beatles a Sisters of Mercy. Falando de bandas brasileiras, gostamos muito do Sarcófago, Holocausto, Sepultura, MX e coisas assim.
G1 — De onde veio a ideia de gravar uma versão de "Here comes the sun", dos Beatles?  Parece algo bem diferente da proposta da banda...
"Nameless Ghoul" — Essa música, em sua versão original, traz uma mensagem de esperança muito forte, algo acalentador sobre a chegada da primavera e os dias melhores que ela pode proporcionar. É uma canção alegre em muitos sentidos. Então fica fácil inverter isso. Basicamente transpusemos a canção para acordes menores, o que a transforma numa canção bem mais sombria, mesmo mantendo a letra original. É divertido fazer covers de bandas que não seriam exatamente as primeiras opções para uma banda de metal (o grupo costuma tocar ao vivo uma versão de “I’m a marionette", do ABBA). Mas a temática dessas músicas, muitas vezes religiosa, se encaixa muito bem com o que fazemos.
Certa vez, o diretor de palco de um festival do qual participamos caiu no choro quando nos viu"
Guitarrista do Ghost
G1 — Vivemos na era das celebridades, onde a notoriedade se transformou no maior objetivo. Vocês vão de encontro à essa ideia...
"Nameless Ghoul" — Acreditamos que os sentimentos que queremos despertar nas pessoas, durante nossos shows, devem ter relação direta com a maneira com que nos apresentamos. E essa percepção fica ainda mais forte se não houver nenhum tipo de identidade ou individualidade. Ao mesmo tempo, estamos executando canções, e há muita indivudualidade nisso. Mas o foco não é em quem somos ou no que fizemos na última semana. O que dizemos é o que mostramos ao público. Mas é difícil explicar. Porque todo mundo presume que seja apenas um golpe de marketing. Agora transformou-se num golpe de marketing, porque voltou-se a nosso favor. Mas não é esse o real significado para as pessoas que ouvem nossa música.
G1 — Você já conheceu alguém que realmente teve medo da banda?
"Nameless Ghoul" — Bem, há ocasiões realmente bem esquisitas (risos). Certa vez, o diretor de palco de um festival do qual participamos caiu no choro quando nos viu. Era um homem muito religioso, sentia que estávamos fazendo algo errado. Chorou praticamente durante todo o tempo em que permanecemos no palco. Nunca vi nada parecido. Às vezes também há protestos, mas nada que realmente afete a banda. Mas é uma pena, pois acho que coisas assim tiram o foco do que fazemos.
G1 — A apresentação no Rock in Rio será a primeira da banda no Brasil. Qual a expectativa com relação aos fãs brasileiros?
"Nameless Ghoul" — Acho que vai ser incrível. Já queríamos ir à América do Sul há um bom tempo. Desde que começamos, temos recebido muito apoio dessa parte do planeta. Mas é muito difícil de ir até aí, porque é muito longe. No caso de uma banda como a nossa, é mais difícil ainda, porque são necessárias uma série de providências (risos). Além disso, ainda não havíamos tido uma oportunidade grandiosa como esta. Tocar no Rock in Rio é obviamente uma grande honra. É um festival clássico. Até onde eu sei, somos a primeira banda sueca a tocar no evento.
G1 — Como será o show por aqui?
"Nameless Ghoul" — Será muito especial. Bem mais produzido e nada comparável aos trechos de nossos shows publicados no YouTube. O que se vê na internet é apenas um fragmento do que pretendemos mostrar no ano que vem. Vai ser diferente e muito interessante.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

A Bíblia Satanica

A Bíblia Satânica (The Satanic Bible) é um livro escrito pelo satanista Anton LaVey em 1969. Contêm uma coleção de ensaios, observações e rituais mágicos que formam a base do Satanismo de LaVey que enfatiza Satã como uma força da Natureza.
Na introdução do livro, LaVey opina contra algumas práticas ocultistas:
Este livro foi escrito porque, com muitas poucas exceções... Escritor após escritor, no esforço de apresentar os princípios da “magia branca e negra”, tiveram sucesso em obscurecer o conjunto em questão tão prejudicialmente que o estudante de magia dá asas a estupidez, empurrando uma prancheta sobre uma tábua de Ouija, ficando em pé dentro de um pentagrama esperando um demônio se apresentar a ele, facilmente lançando I-Ching de modo pomposo como muitos antigos pretensiosos... em geral fazendo papel de tolo para si aos olhos daqueles que realmente conhecem. (Prefácio do livro A Bíblia Satânica)
A Bíblia Satânica revela o verdadeiro (Segundo LaVey) satanismo e despreza técnicas ocultistas onde o satanista se protege contra a entidade que irá invocar. Os denuncia como pretensos satanistas, mas não conhecem realmente. Afirma que um satanista verdadeiro não se esconde por detrás de um pentagrama e revela o que um satanista de fato não faz preces de invocação e não invoca uma entidade como se faz nos terreiros e ainda o denomina seu "Santo". Esclarece que os tais são satanistas, mas sob uma capa de "magia branca" que os torna meros repetidores de dogmas do cristianismo, sem o serem. A esses, o verdadeiro satanista escarnece, pois o a Bíblia Satânica afirma dos tais que eles temem invocar entidades infernais, apenas invocando espíritos que podem ser aprisionados, quando o verdadeiro satanista não aprisiona ou se protege da entidade que invoca, ele vive em comunhão com a mesma.
A Bíblia Satânica relata que Lúcifer ascendeu”, mais uma vez para proclamar que: "esta é a época de Satã!” e que “mostrará que a salvação do homem depende da sua própria contradição”. Afirmando que essa é uma revelação do que denomina a “Palavra da Matéria” e elucida que a vida é uma “preparação para todo e qualquer deleite eterno”.

Denúncia infernal

No Livro, Satã faz a "Denúncia Infernal", onde afirma que “O demônio tem sido atacado pelos homens de Deus e que “nunca há uma oportunidade... para o Príncipe das Trevas responder do mesmo modo”, além de denunciar que, sem seu “satânico inimigo”, as várias religiões que professam Deus “entrariam em colapso”.
Continua a denúncia afirmando:
“Nestes séculos todos de maledicência que o Demônio tem recebido, ele nunca revidou seus infamadores... mas agora ele sente que é hora de replicar”.
Conclama à leitura e aprendizado da sua “Lei”.

Livro de Satã

Entre os livros da sua "Lei", apresenta o livro de Satã, onde na Parte I discorre onze itens que estabelece dogmas como: “Morte ao fraco, saúde ao forte!”, e proclama a força de Satã: “escute-me que confundirei multidões extasiadas!”; e estabelece como enfrentará o combate contra Deus, afirmando que irá “questionar as leis do homem e de Deus!"
"Eu exigirei as razões da sua regra de ouro e perguntarei a origem e a finalidade dos seus dez mandamentos”.
LaVey revela que o satanismo puro vai além de rituais com pentagramas e se contrapõe a toda forma de adoração. Estabelece o Livro de Satã:
“Aquele que disser que você precisa se curvar a mim é o meu inimigo mortal!”
Satã insulta aos cristãos e o seu Cristo:
“Eu mergulhei o meu dedo indicador no sangue úmido do seu impotente e louco redentor, e escrevi na borda da sua coroa de espinhos: O verdadeiro príncipe do mal - o rei dos escravos!”
O livro de Satã estabelece que “todas as convenções” que bloqueiam o sucesso de Satã foram “bloqueadas”. E declara que já foi vitorioso contra Jesus, a quem chama Jeová, declarando:
“Eu olhei abismado o olho vítreo do seu apavorante Jeová, e arranquei-o pela barba; eu elevei o machado das cinzas e abri um caminho na sua caveira comida de vermes!”
Na parte dois afirma que o crucifixo simboliza incompetência, e “questiona os dogmas morais”. Ensina como o satanista deve proceder:
“Nenhum credo deve ser aceito sobre a autoridade de uma "divina" natureza. Religiões devem ser colocadas em debate. Nenhum dogma moral pode ser tomado como absoluto.”
A dica para o satanista é que os dogmas foram criado pelo homem e “aquilo que o homem pode criar, o homem pode destruir!”
Estabelece uma obrigação ao satanista: “Ascender o novo homem... para levá-lo ao sucesso material”.
Afirmando ser seu oponente os dogmas do cristianismo e os dogmas morais, o que classifica como “mentira”. Esclarece qual o combate mais difícil de vencer:
“A mentira que tem sido inculcada na criança desde pequena no joelho da mãe - é mais perigosa de combater do que contra a sorrateira pestilência!"
Na Parte III do livro de Satã, estabelece questionamentos:
"Por que eu não deveria odiar os meus inimigos [?]... Não somos todos nós animais predatórios por instinto? Se os homens pararem de depredar os outros, eles poderão continuar a existir?... não é a desprezível filosofia da pessoa servil que vira as costas quando chutado? E conclui com princípios: “Odeie seus inimigos... atinja-o dilacerando e desmembrando-o, pois autopreservação é a lei suprema! Quem mostra a outra face é um cão covarde!”
Na Parte IV do livro de Satã, proclama contra existência de um “céu de glória radiante” e contra a existência de um inferno onde os pecadores queimam”, e adverte: "Aqui e agora é nosso dia de júbilo!" Reafirmando que não há um redentor vivo, pois segundo Satã, o homem deve dizer: "Eu sou o meu próprio redentor".
Na Parte V faz um arrazoado sobre bênçãos e maldições. Onde abençoa os “fortes”, e amaldiçoa os “submissos na honradez... que serão pisados sobre a representação de Satã!”; abençoa os “vitoriosos”, e amaldiçoa os “pobres de espírito”; abençoados os “destruidores da falsa esperança” afirmando que “eles são os verdadeiros Messias”, e amaldiçoa os “adoradores de Deus”; abençoa os “valentes” e amaldiçoa os que acreditam existir o “bem e o mal”; abençoa os que “pensam no que é melhor para si” e amaldiçoa as "ovelhas de Deus". Segundo o livro os amaldiçoados ficam na posição “daqueles que ensinam mentiras por verdades e verdades por mentiras”, e os abençoados são os que tem uma “mente poderosa”.

Mefisto ou Mefostófiles

Mefistófeles é uma personagem satânica da Idade Média, conhecida como uma das encarnações do mal, aliado de Lúcifer e Lucius na captura de almas inocentes através da sedução e encanto através de roubos de corpos humanos atraentes. Mas é um dos demônios mais cruéis e em muitas culturas também se toma como sinónimo do próprio Diabo.
Durante o Renascimento, era conhecido pelo nome de Mefostófiles, forma da qual deriva uma das suas possíveis etimologias, segundo a qual o nome procede da combinação da partícula negativa grega μὴ, φῶς (luz) com φιλής (o que ama), ou seja, "o que não ama a luz". No entanto, o significado da palavra não foi estabelecido por completo. Butler menciona que o nome sugere diferentes conjecturas nos idiomas grego, persa e hebreu. Entre os nomes sugeridos estão Mefotofiles (inimigo da luz), Mefaustofiles (inimigo de Fausto) ou Mefiz-Tofel (destrutor-mentiroso).

Belial

Belial é um personagem da mitologia cananita que determinava este Belial como o adversário do povo "escolhido". É o 68º espírito listado na Goetia. Na mitologia cristã Belial é mencionado também no novo testamento como o oposto da luz, do bem e de Jesus Cristo. Seria o mais importante demónio na Terra, que comandava as forças da escuridão contra os "filhos da luz" que serviam Satã. Criado junto com Lúcifer, de Belial foi dito - rei do inferno - e comandante de 80 legiões.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Diablo 3 configurações

Configurações Mínimas

Requerimentos Minímos para PC:
Sistema Operacional : Windows XP, Windows Vista ou Windows 7 com Directx 9.0c.
Processador: Intel Pentium D 2.8 GHz ou AMD AthlonTM 64 x2 4400+
Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce 7800 GT ou ATI Radeon X1950 Pro ou superior.
12 GB livre no HD
1GB de Memória RAM.
Internet Banda Larga
Monitor com Resolução: 1024x768 no minímo.

Configurações Recomendadas

Configurações Recomendadas para PC
Sistema Operacional : Windows Vista ou Windows 7.
Processador: Intel Core 2 Duo 2.4 GHz ou AMD AthlonTM 64 X2 5600+ 2.8 GHz
2GB de Memória RAM
Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce 260 ou ATI Radeon HD 4870 ou superior.

Mais um video de gameplay

Valeu Xumi e Pedroca


Origen dos males inferiores e superiores

Tathamet
Um dragão de sete cabeças composto por todas as trevas e vileza que Anu arrematar si mesmo antes de o universo foi criado. Não se sabe muito sobre Tathamet mas sabe-se que ele foi o único motivo que o Infernos Ardentes veio à existência, também não há registro dele nunca acasalamento com outra criatura. Tathamet lutou Anu, e quando os dois seres morreram os sete chefes de Tathamet tornaram-se os sete Grandes Demônios. As três cabeças se tornou mais proeminentes Diablo, Mephisto e Baal, e as quatro cabeças menores Azmodan, Belial, Andariel e Duriel. Tathamet corpo de entretanto se tornou a base para o Infernos Ardentes.

http://diablo.wikia.com/wiki/Great_Evils

Diablo 3

http://diablo.wikia.com/wiki/Diablo_Wiki

Site muito bom com tudo do diablo, conta tudo história, itens, todos os males e varias outras coisas.

Mais um video do The Xuminator e Pedroca
Da nossa série Gameplay Diablo 3


 

Videos Diablo 3


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

A história de Arthas

Filho do rei Trenas Menethil II, o jovem principe cresceu em um tempo onde o territorio de Azeroth foi coberto pela guerra, a Aliança estava praticamente perdida e nuvens negras se aproximavam no horizonte. Quando Jovem, Arthas foi introduzido no mundo do combate por Muradin Bronzebeard, o irmão do Rei dos Anões: Magni Bronzebeard. Ele se tornou um adepto das artes de um espadachim. Dentro da tutela de Uther the Lightbringer(O Fundador da Knights of the Silver Hand) , Arthas se tornou um discípulo da Silver Hand com 19 anos de idade. Rapidamente com seus feitos heróicos e impressionantes, Arthas se tornou um grande herói e muito honrado. Um dos seus maiores feitos foi quando ele e seus soldados acabaram com um grupo de Trolls que atacavam o Rei dos Blood Elves: Quel' Thalas

As coisas, porém, começaram a ir mal quando Arthas, ao combater um grupo de orcs, percebeu sinais de uma praga que viria à assombrar Lordaeron. Perseguindo os responsáveis, rapidamente descobriu que era tudo orquestrado por demônios, e passou a buscar um modo de detê-los. Arthas, porém, acabou por ser corrompido quando sua sede de vingança passou a ser maior que sua sede de justiça.

Como as fileiras dos undeads varriam toda Lordaeron, o Rei Terenas mandou seu filho, Prince Arthas Menethil, para lutar contra a Scourge. Arthas conseguiu matar Kel'Thuzad ( O primeiro general da scourge), mas mesmo assim, as fileiras infinitas de undeads matavam todos soldados que defendiam Lordaeron. Frustrado e impressionado pela aparentemente devastadora destruição do inimigo, Arthas tomava medidas cada vez mais extremas para conduzir a guerra, ele acabou ordenando o abate de todos em Stratholme (Nova Raid em Cavers of Time) Arthas queria uma purgação (matar todos, incluindo humanos e undeads,e os que tinham sido infectadas pela praga, para evitar Mal'ganis (um dreadlord do Lich King) de adicioná-los ao exército do Mortos.

Finalmente os amigos de Arthas o fizeram enxergar que estava perdendo seu juízo humano, Arthas ficava cada vez mais egoísta e desumano. Arthas estava quase na perdição. Ele tentou monitorar a praga de Northrend, destinado a terminar a sua ameaça para sempre. Lá ele tropeçou com seu amigo e mentor, Muradin Bronzebeard, o anão disse que viu uma lendária arma que iria ajudá-lo a combater a Scourge. Ao invés disso, ele levou ao Principe Arthas um tremendo poder. Acreditando que iria ajudá-lo salvar Northernd da Scourge. Arthas só queria salvar seu povo de qualquer jeito, então, ele a achou, a lendária Frostmourne.

Embora a espada lhe concedesse uma grande poder, o custo era muito elevado. Muradin morreu acidentalmente pelo seu poder, Arthas não soube controlá-lo, e ele começou a perder a sua alma, transformado no primeiro e maior dos Lich King's Death Knights.Com sua alma e sua sanidade expressa retirada do desfeito, Arthas conduziu a Scourge contra seu próprio reino - Lordaeron. Arthas assassinou o seu próprio pai, o Rei Terenas, e está esmagando Lordaeron sob o comando do Lich King.

Lich King

Mais tarde, em posse da espada Frostmourne, e ouvindo os conselhos do espírito de Ner'Zhul, Arthas voltou para casa, onde, ironicamente, matou seu pai e entregou o país aos mortos-vivos. Arthas partiu, então, em busca do Trono Congelado, onde o espírito de Ner'Zhul estava. Derrotando todos inimigos e obstáculos em seu caminho, conseguiu chegar ao Trono, e libertou o espírito, fundindo-se a ele e tornando-se, ambos, o Lich King, senhor da Scourge.

Com Arthas como seu defensor, o Lich King espalhou toda Praga em Lordaeron. O que forçou a ordem da Silverhand agir novamente, mais Uther, melhor amigo de Arthas, caiu para o poder do Death Knight. Em encomenda de Tichondrius, Arthas levou a Scourge ao norte, para os Altos Elfos, reino de Quel'Thalas, para ressuscitar o invocador de Archimonde - Kel'Thuzad. Os altos elfos tinham grandes portões incantados mais isso não era páreo para a Scourge, e sua capital, Silvermoon, foi devastada e os poderes da Sunwell (Fonte do Sol) foram empenados e utilizados para ressuscitar Kel'Thuzad como um Lich.

Tendo progredido muito no plano da Legião, Arthas teve uma ordem de Ner'zhul (Lich King) para estabelecer cerco a Dalaran (Cidade dos Arquimagos), a clamar por um livro mágico de Medivh ... Que continha os elementos necessários para Kel'Thuzad convocar Archimonde.

Finalmente, Archimonde foi convocado em Dalaran, e ele deu imediatamente o controle da Scourge para Tichondrius e os Dreadlords. Mas o Lich King não foi vencido ainda, só porque Archimonde era o Estrategísta da Burning Legion não era mais espero que ele, Archimonde pode ter removido Ner'zhul do controle sobre os undead, mas na sua ânsia de vingança contra o Kaldorei, ele esqueceu de voltar ao Frozen Throne para pedir poder para Kil'jaeden. Assim, o Lich King permaneceu intacto.

Durante a invasão da Legião em Ashenvale, Illidan Stormrage foi exonerado das sua prisão depois de dez mil anos de cativeiro. Percebendo Illidan da dependência de magia, e que tenha utilizado o Crânio de Gul'dan próprios anos antes, Arthas foi para Kalimdor. Lá, Arthas disse para Illidan sobre os poderes do Crânio de Gul'dan. Impossível resistir tal poder, Illidan tomou posse do crânio e valorizou a sua grande energia. Ao fazê - lo, Illidan desenvolveu características demoníacas e amplamente dozes ampliadas de poder.Exatamente como Arthas tinha planejado, assim, Illidan tinha forças suficientes para matar Tichondrios.

O novo Lich King

Arthas, depois de ter enganado Illidan, que virou um demônio, e por causa disso expulso de sua terra natal, foi parar Northrend para ver o Lich King cara a cara, mais no caminho encontrou Illidan, infortalecido pelos poderes demoníacos, Illidan desafiou Arthas, Arthas ganhou de Illidan em 5 segundos de batalha, pois a blizzard devia estar sem tempo para fazer um cinematic com um gráfico desceste e maior pois aquele gráfico nem se compara aos otros cinematics da blizzard e tambem aquela luta foi realmente ridículo, mas o Arthas provavelmente iria ganhar no final, mas acho que Illidan merecia uma batalha mais justa pois Illidan é extremamente poderoso.

Então pela ambição de Arthas, que queria ser o rei da Scourge, colocou o capacete de Ner'Zhul em sua cabeça, local onde estava o resto do espírito do Lich King, então sua alma se fundiu com a do Lich King, tormando ele com uma forma física com poderes Infinitos, Lich King vive em Northrend em Icecrown Glacier, vai ser habilitado para matar na próxima expansão Wrath of the Lich King. Provavelmente será o adversário extremamente poderoso...

Iron Maiden A matter of Life an Death

Um dos melhores discos do Iron Maiden

Vorme 15/15 e Emrakul

Me chamão de apelão. No magic sendo que eu não tenho nem o Vorme Espinha do Mundo ai eu quero ve quando eles entrarem em um campeonato bom sendo que o vorme 15/15 é mt difícil de se colocar o modo mais facil é colocar o gaurdião da dança dos machados ele é um defensor onde quando vc vira ele (ativa a Habilidade) ele adiciona mana igual ao numero de cartas defensoras que vc tem, não é mt simplesmas o processo é rapido.
Ai o seu inimigo é so ter o perfuração letal que destroi o vorme em um toque.
Outra que ja caiu é o Emrakul mas é mt forte.

Bf3 End game

Bf3 e suas motos de treilha (guerra) em seu novo patch end game


Iron Maiden Wasted Years

Musica muito boa Wasted Years do Iron Maiden

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Diablo 3 Beta

Mt bom valeu, the xuminator e pedroca sc2 e marcão

Gow beta do ascension


Assassin's Creed


Assassin's Creed uns dos melhores jogos que eu ja vi. Conta a história de Desmond Miles um barman que usa uma maquina chamada Animus para reviver as vidadas de seus antepassados, o jogo se passa em varias épocas dentre elas a Terceira Cruzada, Terra Santa, Renascimento e a Revolução American. Ótimo jogo.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Iron Maiden Dance of Death

 
 
Iron Maiden Dance of Death

Dança da Morte

Deixe-me contar uma história de arrepiar
Sobre uma coisa que eu vi
Uma noite vagando pelos pantanais
Eu tinha bebido um drinque, nada mais

Eu estava divagando, aproveitando a brilhante luz da lua
Olhando as estrelas
Não percebi a presença tão perto de mim
Observando cada movimento meu

Com medo eu cai de joelhos
Enquanto alguém correu de trás das árvores
Levou-me para um lugar profano
E foi lá que eu cai em desgraça

Então eles me invocaram para juntar-me a eles
À dança dos mortos
Para dentro do círculo de fogo eu os segui
Para o centro eu fui levado

Como se o tempo tivesse parado
Eu ainda estava entorpecido pelo medo mas eu ainda queria ir
E as chamas do fogo não me feriram
Enquanto eu andava sobre o carvão

E eu senti que estava em transe
E meu espírito foi levado de mim
Se alguém ao menos tivesse a chance
De testemunhar o que aconteceu comigo

E eu dancei e eu pulei e eu cantei com eles
Todos tinham a morte em seus olhos
Figuras sem vida todos eles eram mortos-vivos
Eles vieram do inferno

Enquanto eu dançava com os mortos
Meu espírito livre estava rindo e uivando para mim
Sob meu corpo morto-vivo apenas dançava o círculo dos mortos

Até que chegou a hora de nos reunirmos
Meu espírito voltou para mim
Eu não sabia se estava vivo ou morto
Enquanto os outros juntavam-se a mim

Por sorte uma confusão começou
E desviou a atenção de mim
Quando eles desviaram o olhar de mim
Foi o momento em que fugi

Corri como nunca, mais rápido que o vento
Mas eu não olhei para trás
Uma coisa que eu não me atreveria
Era olhar apenas para frente

Quando você sabe que sua hora chegou
Você sabe que estará preparado pra isso
Diga seu último adeus para todos
Beba e reze por isso

Quando você está deitado em seu sono, quando você está deitado em sua cama
E você acorda de seus sonhos para ir dançar com os mortos
Quando você está deitado em seu sono, quando você está deitado em sua cama
E você acorda de seus sonhos para ir dançar com os mortos

Sobre este dia eu acho que nunca saberei
Por que eles me deixaram partir
Mas eu nunca mais irei dançar
Até que eu dance com os mortos

Postagem teste




Iron Maiden uma das maiores bandas de todos os tempos eu recomendo